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Bolo-Rei Gigante’23

Para celebrar o Natal, em Braga, e apresentar o delicioso Bolo-Rei confecionado pelas pastelarias de Braga, a Associação Empresarial de Braga (AEBraga), com o apoio do Município de Braga, volta a organizar o Bolo Rei Gigante, no próximo dia 16 de dezembro, pelas 17h00, na Praça Municipal. Vão ser cerca de 150 metros de comprimento de bolo-rei confecionados pelas pastelarias de Braga e oferecidos à população. A degustação é acompanhada de favaítos, oferecidos pela Adega de Favaios. São quase quatro dezenas de pastelarias de Braga que apresentam as suas especialidades, promovendo um momento de confraternização entre os bracarenses e os comerciantes e apelando à preferência pelo comércio tradicional. Á semelhança da última edição, contará com a presença do plantel do SCBraga que irá premiar os consumidores com camisolas, gorros, cachecóis e meias.   Pastelarias aderentes: Casa das Bolas de Berlim Casa dos Croissants Confeitaria Santo António Doçaria Cruz de Pedra Doçaria S. Vicente Mundo das Tíbias O Gato comeu-te a língua Padaria A Primorosa Pastelaria Alma Doce Padaria Boavista Padaria de Dume Padaria de Gualtar Padaria Maximinense Padaria e Pastelaria Albano Oliveira da Silva & Filhos Padaria e Pastelaria Bolo Fresco Padaria e Pastelaria Glicínia Padaria Soares Pastelaria Bom Jesus Pastelaria BragaParques Pastelaria Caravela Pastelaria Ciccoria Pastelaria Doce Rio Pastelaria Doce S. Lourenço Pastelaria Flor da Venezuela Pastelaria Gloria Pastelaria Lusitana Pastelaria Montalegrense Pastelaria Pedralva Pastelaria Quinta do Carmo Pastelarias Ralha Pastelaria S. João Pastelaria Veneza

Iniciativa da AEB promove oferta de excelência das pastelarias da cidade

A iniciativa “Na Rota do Bolo-Rei” está de volta a Braga. A Associação Empresarial de Braga e a Câmara Municipal de Braga uniram-se, novamente, para promover a oferta de excelência das pastelarias da cidade aos consumidores bracarenses, bem como a todos aqueles que visitam Braga nesta época festiva. Assim, de 1 a 24 de dezembro, as pastelarias de Braga vão expor e vender os seus produtos no Mercado de Natal, localizado na Praça Conde Agrolongo. Esta é uma oportunidade única para os amantes de doces conhecerem e degustarem os deliciosos bolos-reis produzidos pelas pastelarias locais, bem como tantas outras especialidades. A edição de 2023 da iniciativa “Na Rota do Bolo-Rei” promete ser ainda mais especial. Além das pastelarias de Braga, outras entidades terão também  a oportunidade de promover e divulgar os seus produtos e serviços através deste stand no Mercado de Natal. Esta iniciativa da AEB representa assim uma oportunidade para as empresas locais mostrarem o que têm de melhor e atrair novos clientes.   Consulte os espaços que estarão presentes: 1 de dezembro – Doçaria Cruz de Pedra 2 de dezembro – Pastelaria Caravela 3 de dezembro – Pastelaria Alma Doce 4 de dezembro – Instituto Monsenhor Airosa 5 de dezembro – Maria Silva Cake Design 6 de dezembro – Formação AEB 7 de dezembro – Os Vinhos do Rapaz 8 de dezembro – Pastelaria Veneza 9 de dezembro – Pastelaria Quinta do Carmo 10 de dezembro – Pastelaria Ciccória 11 de dezembro – Ana Tão Gourmet 12 de dezembro – Artes da Emília 13 de dezembro – Pastelaria Ralha 14 de dezembro – Doçaria S. Vicente 15 de dezembro – Pastelaria Flor da Venezuela 16 de dezembro – Pastelaria Bolo Fresco 17 de dezembro – Doce Maria 18 de dezembro – Padaria de Dume 19 de dezembro – Cinnabom 20 de dezembro – Casa dos Assados 21 de dezembro – O Gato comeu-te a língua 22 de dezembro – Pastelaria La Davina 23 de dezembro – Pastelaria Soares – Natas D’Ouro  24 de dezembro – *espaço por confirmar

AEB promove debate sobre fatores que tornam Portugal atrativo ao investimento estrangeiro

Hoje, dia 29 de novembro, o salão nobre da AEB acolheu a conferência ‘Novo ciclo de atração de investimento para Portugal’, com a Diretora da Direção de Investimento da AICEP, Philomène Dias. A 6.ª sessão do Ciclo de Conferências 160 “Desafiar o futuro com confiança!” que a AEB se encontra a promover, teve como objetivo sensibilizar e debater com os empresários e gestores os desafios que mais influenciam o futuro da atividade das empresas e demais organizações do setor do turismo. Daniel Vilaça, Presidente da AEB, iniciou a sessão reiterando a “extrema importância” da exploração desta temática no nosso país. “O investimento estrangeiro é um dos principais motores do crescimento económico e da criação de emprego. Portugal tem uma forte tradição de acolhimento de investimento estrangeiro, e tem vindo a atrair cada vez mais empresas de todo o mundo”, salientou. Apontando a recuperação económica global, a competitividade do nosso país, e a atratividade do nosso mercado, como fatores que impulsionam os investimentos estrangeiros, Daniel Vilaça destacou, também, o contributo destes “na diversificação da nossa economia, para a criação de emprego qualificado, e para o aumento da nossa competitividade internacional”. “As empresas estrangeiras que investem em Portugal trazem consigo novas tecnologias, novos conhecimentos, e novas oportunidades de negócio para as empresas portuguesas, mas cabe ao Governo exigir que estas empresas colaborem com o tecido empresarial português, de forma a promover uma melhor integração das empresas portuguesas nas cadeias globais de valor e a fomentar um aumento da competitividade das nossas empresas e do nosso país”, reforçou. Para o Presidente da AEB, a estratégia de atração de investimento estrangeiro para Portugal, não pode, no entanto, dissociar-se do problema da mobilidade e da falta de habitação. “Estes problemas estruturais só poderão ser resolvidos com um plano estruturado de mobilidade, a nível nacional e regional, verdadeiramente funcional e eficiente. Um plano que permita às pessoas viver nos concelhos limítrofes das cidades de dimensão relevante, onde a habitação é mais acessível, disponibilizando-lhes um serviço de transporte coletivo rápido e fiável, como é o caso da ferrovia, para se movimentarem para as cidades de maior dimensão, como é o caso de Braga.” Neste sentido, Daniel Vilaça apontou o importante papel das câmaras municipais na identificação de áreas potenciais para a instalação de empresas, tais como parques industriais/empresariais de grande dimensão, em zonas bem servidas por infraestruturas e transportes, com condições favoráveis para a instalação de empresas de diferentes setores, acrescentando ainda a pertinência de “leis e regulamentos claros e previsíveis, e de um sistema fiscal competitivo”. “Estou confiante de que, trabalhando juntos, podemos continuar a atrair investimento estrangeiro estratégico para Portugal. A AICEP pode contar com o apoio da AEB na definição de estratégias e na articulação com o tecido empresarial que potenciem a atração de projetos de investimento de valor acrescentado para a nossa região. Este investimento é essencial para o nosso crescimento económico e para o nosso futuro”, concluiu. Durante a sua intervenção, Philomène Dias defendeu que a atratividade de Portugal em termos de negócio está a crescer, tendo a AICEP conseguido obter ano para ano um crescimento ao nível da captação de investimento estrangeiro para Portugal. Abordando os inúmeros desafios, atualmente, verificados em Portugal, a Diretora da Direção de Investimento da AICEP, salientou que “hoje em dia o principal fatro que faz com que Portugal seja um caso de sucesso é o reconhecimento da existência de talento em Portugal”. A este fator juntam-se, ainda, a estabilidade social do país, a proximidade aos centros de decisão e o facto de fazer parte da União Europeia. Para além dos atuais fatores de atração de investimento, bem como as condicionantes à sua captura, na sessão foram ainda debatidas algumas estratégias futuras para atrair investimento estrangeiro estratégico para Portugal, e em particular para a região de Braga. Os participantes tiveram também uma voz ativa na sessão, expondo as suas preocupações e dúvidas face aos atuais desafios impostos pelo novo ciclo de atração de investimento para Portugal.

Conselho estratégico da AEB debate sobre produtividade e qualidade do emprego em Portugal

O Conselho Estratégico da AEB reuniu, no passado dia 23 de novembro, com uma agenda focada na evolução da “Produtividade e Qualidade do Emprego em Portugal”, com base numa apresentação sobre o tema a cargo do Prof.º Fernando Alexandre, docente da Universidade do Minho e Vice-Presidente do CES – Conselho Económico e Social. Na abertura dos trabalhos, o Presidente do Conselho Estratégico da AEB, Pedro Fraga, agradeceu a disponibilidade manifestada pelo Prof.º Fernando Alexandre para partilhar com os empresários e demais membros deste conselho associativo, a análise e trabalho que desenvolveu como relator do Parecer sobre a Produtividade e Qualidade do Emprego, aprovado pelo Conselho Económico e Social em outubro de 2023. Da eloquente intervenção do Prof.º Fernando Alexandre, importa destacar o manancial de dados e indicadores que apresentou sobre a evolução da economia portuguesa nas últimas décadas em diversas áreas e setores, bem como o conjunto de recomendações que deixou sobre a promoção de um crescimento sustentado da produtividade e da qualidade do emprego no nosso país. No decurso de uma sessão muito participada e por todos considerada de grande atualidade e pertinência para os desafios que a comunidade empresarial enfrenta, foi destacado que o aumento da produtividade e o crescimento dos salários exigem um novo paradigma para a economia portuguesa, em que a criação da riqueza e de emprego qualificado se baseie nas qualificações, na inovação e na incorporação de conhecimento. A evolução da produtividade e da qualidade do emprego em Portugal, comparativamente a outros países que integram a União Europeia, é um indicador fundamental para aferir a capacidade de adaptação e transformação do nosso tecido empresarial aos desafios que enfrentam as economias mais abertas e globais do mundo. A que se constata é que a melhoria dos níveis de produtividade permite gerar mais crescimento, melhor emprego e, sobretudo, garante maior competitividade às empresas e à nossa economia. Recorde-se que o Conselho Estratégico da AEB reúne trimestralmente e integra empresários e gestores ligados a diversos setores da atividade económica, bem como especialistas em áreas fundamentais como a mobilidade e transportes, construção, engenharia, arquitetura, economia social, educação e ensino superior, entre outras.

Agenda para o comércio e serviços aprovada com verba de 400 milhões

O Governo aprovou, na passada quinta-feira, em Conselho de Ministros, a Agenda para a Competitividade do Comércio e Serviços 2030, que estava prevista no Acordo de Médio Prazo de Melhoria dos Rendimentos, dos Salários e da Competitividade, assinado com os parceiro sociais e que terá uma dotação de 400 milhões de euros. A ‘Agenda + Comércio 2030’ assenta em cinco eixos estratégicos que visam transformar o comércio e os serviços, promover a criação de valor nestes setores e contribuir de forma expressiva para o crescimento da economia e do produto interno bruto do país: → promover a Inovação, a Digitalização e a Sustentabilidade do Comércio e dos Serviços; → requalificar e modernizar o comércio de proximidade; → aumentar o Conhecimento no Comércio e Serviços; → reforçar as Qualificações no Comércio e Serviços; → promover o Comércio e os Serviços. Estes eixos estratégicos são concretizados através de vinte medidas específicas, que alocam recursos do Programa de Recuperação e Resiliência, do Portugal 2030 e do Fundo de Modernização do Comércio, para apoiar estes setores. Algumas medidas já se encontram em curso, como é o caso dos «Bairros Comerciais Digitais» e das «Aceleradoras do Comércio Digital», financiadas pelo Programa de Recuperação e Resiliência. Destacam-se, entre outras medidas, o apoio à requalificação e modernização do comércio de proximidade, a promoção do comércio com história e a inventariação e promoção de festas, feiras e romarias, medidas estas que darão um contributo importante para o desenvolvimento, o emprego e a atratividade das cidades e vilas de todo o país. Outra dimensão muito relevante da Agenda é o apoio à capacitação e qualificação dos operadores económicos e respetivos recursos humanos, bem como à criação de emprego qualificado e ao empreendedorismo no comércio e serviços. A dotação final global da Agenda é de 402 milhões de euros. Os principais destinatários das medidas são as micro, pequenas e médias empresas, municípios e Associações empresariais representativas dos setores do comércio e dos serviços.

Apoio à contratação jovem: como funciona?

Já está em vigor o Avançar, programa que pretende estimular a contratação sem termo de 25 mil jovens qualificados, com o ordenado base  igual ou superior a 1330 euros. As empresas já podem concorrer a apoios (que pode ultrapassar os 12 mil euros) para contratar jovens desempregados.   O que é o programa “Avançar”? O Avançar é um programa de incentivos à contratação sem termo de jovens qualificados que valoriza o talento e traz benefícios para as entidades empregadoras, combinando um apoio financeiro à contratação e um apoio financeiro ao pagamento de contribuições para a segurança social das empresas. Estes apoios podem, ainda, ser acumulados com medidas de incentivo ao emprego de natureza fiscal ou parafiscal.   Quais os requisitos a cumprir por parte dos jovens? Jovens até aos 35 anos com contratos permanentes e salários de, no mínimo, 1330 euros, com habilitações de nível pós-secundário com curso técnico profissional, licenciatura, mestrado ou doutoramento, inscritos no IEFP como desempregados ou à procura do primeiro emprego. Estes jovens têm direito a um apoio financeiro correspondente a 150 euros, durante o primeiro ano da vigência do contrato de trabalho apoiado, a pagar mensalmente e mediante transferência bancária pelo IEFP.   Condições para as empresas?  A entidade empregadora tem direito a um apoio financeiro à contratação nos seguintes termos: a) 18 vezes o valor do indexante dos apoios sociais (IAS) para as candidaturas apresentadas durante os anos de 2023 e 2024 – 8,6 mil euros e 12,4 mil euros; b) 12 vezes o valor do IAS, para as candidaturas apresentadas durante o ano de 2025 – 5,8 mil euros; c) 10 vezes o valor do IAS, para as candidaturas apresentadas durante o ano de 2026 – 4,8 mil euros.   O apoio financeiro pode ser ainda majorado: a) Mais 4,2 vezes o valor do IAS (2017 euros) quando esteja em causa a contratação de jovem com deficiência e incapacidade; b) Mais 3 vezes o valor do IAS (1441 euros) quando esteja em causa posto de trabalho localizado em território do interior; c) Mais 3 vezes o valor do IAS (1441 euros) quando a entidade empregadora seja parte de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho (IRCT) negocial à data da candidatura; d) Mais 3 vezes o valor do IAS (1441 euros) quando esteja em causa a contratação de jovem qualificado que esteja em situação de desemprego de longa duração; e) Mais 3,6 vezes o valor do IAS (1730 euros) quando esteja em causa a contratação de jovem qualificado do sexo sub-representado em determinada profissão.   As majorações mencionadas não são cumuláveis entre si. A entidade empregadora tem ainda direito a um apoio financeiro ao pagamento de contribuições para a segurança social, correspondente a metade do valor da contribuição para a segurança social a seu cargo, relativamente aos contratos de trabalho apoiados, durante o primeiro ano da sua vigência.   A candidatura é efetuada no portal iefponline em formulário próprio, após a sinalização de oferta de emprego na qual conste a manifestação expressa da intenção de submeter uma candidatura ao presente programa. Consulte o guia de apoio à apresentação de candidaturas

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